
Montoro detalhou como marcar os cabeçalhos, com o intuito de identificar sites infectados. “O HTTP está em tudo, e os malwares estão usando muito desse tráfego HTTP . A ideia é que as pontuações funcionam e são um caminho mais simples [que a análise baseada em assinatura] para detectar malware“, disse o brasileiro. De acordo com ele, as conexões maliciosas tendem a ter um comportamento errado ou estranho com HTTP . Eles reutilizam código compartilhado e muitas vezes têm user-agents - um campo HTTP que geralmente identifica a aplicação e sistema em uso - incomuns, ou até nenhum user-agent.
O seu sistema de “pontuação“ funcionaria atribuindo um valor numérico para cada comportamento HTTP suspeito. Quanto maior a pontuação, mais chances de que aquele site esteja infectado com algum malware. Em testes preliminares feitos em sites já conhecidamente maliciosos, o sistema de Montoro foi capaz de detectar 89,1% dos sites corretamente.
“Isso é só um começo, e não prova que funciona“, disse Montoro. “Mas, baseado nos resultados iniciais, acreditamos sim que vá funcionar“.
Via: eSecurity Planet
Fonte Seg-Info
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