segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Brasil é o segundo país com mais fraudes em cartões, diz pesquisa

Quase metade da população já teve algum problema nos últimos cinco anos
Comportamentos de risco, como deixar o celular desbloqueado ou anotar e carregar a senha do cartão de débito na carteira, contribuíram para que o Brasil alcançasse a segunda colocação no ranking dos países que mais sofreram fraudes com cartões de crédito, débito e pré-pago este ano, atrás apenas do México.

De acordo com a pesquisa Global Consumer Card Fraud 2016, 49% dos brasileiros disseram ter sofrido algum tipo de fraude com cartões nos últimos cinco anos. Em 2014, quando o última pesquisa foi feita, o país estava na 8ª posição.

Nas Américas, foram levantados dados do comportamentos de risco dos usuários de cartões no Brasil, Estados Unidos, Canadá e México. Em todas as situações, os brasileiros apresentaram o maior percentual de “comportamento de risco”. Por exemplo, 11% disseram que respondem a e-mails ou telefonemas pedindo dados bancários. No Canadá, apenas 5% dos entrevistados apresentam esse comportamento e 8% nos Estados Unidos.

No Brasil, 15% dos entrevistados afirmaram anotar e levar na carteira a senha do cartão, contra 7% no Canadá e 12% no México. Outros 22% de brasileiros entrevistados pela pesquisa disseram que usaram o banco on-line ou fizeram compras on-line sem softwares de segurança ou em computadores públicos. Nos EUA, apenas 14% dos entrevistados têm esse comportamento de risco.




Outros 27% dos entrevistados no Brasil revelaram deixar o celular desbloqueado quando não o estão usando (20% nos EUA) e 23% afirmaram jogar papéis ou documentos com número de conta bancária no lixo (23% também no México).

Comportamentos arriscados têm relação direta com o aumento das fraudes — diz Ben Knieff, analista sênior de pesquisa do Aite Group, empresa que em parceria com a ACI, companhia global de soluções de pagamentos e serviços bancários eletrônicos, realizou o levantamento.

A pesquisa foi feita em 20 países com 6 mil entrevistas e 54% dos consumidores apresentaram ao menos um comportamento arriscado, contra 50% em 2014. Entre essas pessoas, 58% já sofreram fraude. Além do comportamento de risco dos usuários, o levantamento mostra que falhas de segurança também foram responsáveis pelo aumento das fraudes.

fonte:  http://oglobo.globo.com/economia/brasil-o-segundo-pais-com-mais-fraudes-em-cartoes-diz-pesquisa-19752487#ixzz4NzhVmdkp 

GozNym Trojan: Surge Derivação Melhorada da Praga que Investe Contra Sistema de Internet Banking

GozNym Trojan: Surge Derivação Melhorada da Praga que Investe Contra Sistema de Internet Banking

Usuários de 13 bancos alemães e de suas filiais estão sendo direcionados por uma nova e melhorada versão do trojan bancário GozNym, de acordo com relatórios da IBM X-Force. GozNym apareceu em abril de 2016, e inicialmente teve como alvo usuários nos EUA e no Canadá, usando os chamados “ataques de injeção web”, um processo em que o trojan assume o navegador do usuário e mostra o conteúdo falso quando ele acessa um portal bancário. Esta é a técnica predominante utilizada pela maioria dos trojans bancários hoje, e sua origem está no código fonte do trojan bancário Gozi, que vazou na internet em 2014. O próprio GozNym é um trojan híbrido, composto por código retirado dos trojans Gozi e Nymaim. além disso, o trojan em questão fez uma modificação em seus métodos de ataques, que agora são de redirecionamento.
Duas semanas depois de GozNym ter sido visto pela primeira vez, os criminosos online por trás desse malware começaram a experimentar uma outra técnica chamada de “ataque de redirecionamento”, que é quando o malware redireciona os usuários para um portal bancário falso, hospedado em servidores da quadrilha cybercriminosa responsável por GozNym. Vale ressaltar que apenas o trojan bancário Dyre já havia usado ataques de redirecionamento. O trojan Dridex também implantou ataques de redirecionamento em um ponto, mas esse nunca foi o seu principal modo de operação. Além do mais, a versão que GozNym utilizou para realizar seus ataques de redirecionamento foi vista pela primeira vez na Polônia, em abril e, em seguida, implantado em massa contra os bancos nos EUA em junho.
Saiba Mais:
[1] Softpedia http://news.softpedia.com/news/spam-…n-507590.shtml




fonte:http://www.crimespelainternet.com.br/

VÍRUS DE COMPUTADOR? ENTENDA O QUE SÃO, SUA FORMA DE AGIR E COMO EVITÁ-LOS



Os famosos vírus de computador são um assunto recorrente. Seja no seu computador pessoal, seja no profissional, estes vírus podem apagar para sempre informações relevantes. Eles podem afetar todos os patamares de uma organização e se tornar efetivamente viral. A seguir, conheça-os.

O que são?

Podemos comparar o vírus de computador com o vírus biológico que nos causam uma gripe. Eles afetam todo o sistema de uma empresa. No caso do virtual, os vírus são pequenos softwares desenvolvidos por programadores e podem advir de arquivos em PenDrive, CD, E-mails e sites. Existem determinados fatores que tornam os sistemas mais predispostos à contaminação, entre eles:
– Não estar protegido por um antivírus;
– Não atualizar o antivírus;
– Ter um programa antivírus desapropriado às tarefas inerentes àquele sistema;
– Não estar com os próprios sistemas operativos atualizados.

Tipologia

Existem vários tipos de vírus. Podem ser Boot, Bomb, Worm ou os famosos Cavalos de Tróia, entre outros. Os prejuízos que causam são variáveis. Por exemplo, vírus de Boot interferem apenas na ligação do sistema operacional. Já os Worm, infetam e multiplicam-se por onde passarem.

Prejuízos

Existem inúmeros prejuízos causados pelos vírus de computador. Nos computadores profissionais, esses prejuízos podem ser muito maiores do que em aparelhos pessoais. Isso porque existe perda de informação e danificação do sistema. Ainda assim, por vezes é necessário comprar um novo computador, instalar um novo sistema operacional ou gastar dinheiro com um software específico. Estes são custos que, com a devida proteção, podem e devem ser evitados.
A nível profissional, a ocorrência de um vírus pode tornar-se uma questão essencial no desenrolar de todos os processos da empresa. Prejuízos de milhões de reais podem estar associados a um simples descarregar de um arquivo infetado.
Uma empresa que não tenha os seus sistemas operacionais protegidos pode:
– Ficar com a rede toda parada, por completo;
– Perder dados relevantes para o negócio;
– Ter informações corporativas e confidenciais roubadas;
– Sofrer danos no software adquirido com necessidade de compra de um novo;
– Enviar o vírus para parceiros e clientes.

Antivírus

Os antivírus são softwares desenvolvidos para que computadores e sistemas em rede estejam protegidos a 100%. Eles constituem um sistema de segurança que atua em conjunto com uma firewall (barreira, que conjuga software e hardware para controlar todas as entradas e saídas de uma rede). Os antivírus podem assegurar a proteção total de um sistema. Assim, a sua função numa empresa é barrar qualquer ameaça que possa prejudicar o negócio.
Criar uma estratégia para um negócio também implica a sua segurança. Os bancos sempre usam seus elementos de segurança para evitar roubos. Fazendo o paralelismo para os negócios, a sua maior riqueza são os dados, as informações e as interligações entre os elementos de trabalho (computadores). Assim, assegurar que tudo esteja protegido faz parte da função do gestor.
Segurança é tudo. Não deixe seus negócios desprotegidos!
fonte:scurra.com.br

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Seis coisas que os pais precisam parar de fazer nas Redes Sociais



Enquanto eu crescia, meus pais me envergonhavam com frequência na frente de futuras ex-namoradas e amigos ao mostrar fotos de quando eu era pequeno.
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Naqueles tempos, fotos espontâneas, caretas e atos bobos aleatórios eram capturados em toda sua esquisitice. Cuidadosamente guardadas pelos pais, compondo o álbum de fotos para ser compartilhado a qualquer momento.
Atualmente, estamos conectados à web o tempo todo e nossas fotos são instantaneamente compartilhadas. Os grandes álbuns do passado também foram digitalizados.

O guia do internauta paranóico


SANTIAGO – Você pode ser espionado online. O tempo todo, em qualquer lugar. E como se proteger dos bisbilhoteiros que querem interceptar/roubar/copiar/clonar seus preciosos dados financeiros e pessoais?
SaadSAS
“Seja paranóico”, é o conselho sincero de Juan Andrés Guerrero-Saad, analista sênior de malware da Kaspersky Lab, durante a 5a Conferência Latino Americana de Analistas de Segurança da empresa. De acordo com ele, há quatro cenários possíveis no caso de um ciberataque: o hacker quer acesso a tudo; às contas do usuário; às comunicações ou que for possível interceptar.