quarta-feira, 28 de outubro de 2015

10 mitos e verdades que você precisa saber sobre vírus para celulares



Os smartphones certamente parecem ser os alvos da vez no mundo dos vírus. Eles costumam conter muito mais informações pessoais do que nossos computadores, pois são objetos que normalmente não compartilhamos com ninguém e com os quais estamos ligados durante toda extensão do nosso dia. Atualmente, é muito mais provável que nossas senhas de bancos, nossa informação de cartão de crédito e outros dados importantes estejam armazenados em nossos smartphones, tornando-os alvos preferidos daqueles que criam malwares.
Apesar do aumento da presença destas ameaças, ainda existe muita desinformação sobre como elas funcionam e, mais importante, sobre como se proteger delas. Por isso, nós, aqui do TecMundo, decidimos escrever um artigo para esclarecer um pouco os mitos e verdades sobre os vírus para celular.

6 dicas para usar o Wi-Fi público com segurança



Embora úteis, rede públicas podem ser um problema para a segurança. Veja como minimizar os riscos no laptop, smartphone ou no tablete ao acessá-las

6 dicas para usar o Wi-Fi público com segurança
Está viajando e não contratou um plano de dados internacional? O Wi-Fi público gratuito é um daqueles pequenos luxos que podem tornar a viagem mais fácil, mas você precisa tomar alguns cuidados quando for usá-lo. Veja abaixo algumas dicas do site Cnet para usar o Wi-Fi público no laptop, smartphone ou tablet.

1. Escolha sabiamente sua rede
Ao tentar se conectar a um Wi-Fi, vale a pena fazer sua lição de casa antes de escolher qualquer rede aberta ou não familiar. Por exemplo, se você estiver em um café ou biblioteca pública, certifique-se de verificar o nome da rede com a equipe local antes de conectar.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Vídeo mostra como é fácil roubar dados de cartão de crédito com chip


Aqui no Brasil, os cartões de crédito e débito que usam chips no lugar de uma fita magnética para realizar transações já são bastante comuns, mas em alguns locais a transição para a tecnologia ainda está se realizando, como é o caso de alguns países europeus.
Apesar de serem mais seguros, os cartões com chip não estão imunes a ataques e fraudes. Um vídeo feito pelo professor Ross Anderson, do Laboratório de Informática da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mostra como é simples comprometer o sistema, que à primeira vista parece muito mais difícil de burlar do que os modelos antigos.

Proteja seus filhos do ciberbullying


Você sabe o que os seus filhos estão fazendo quando estão usando seu smartphone ou tablet? Talvez estejam apenas assistindo filmes ou jogando. Mas pode ser que não estejam fazendo nada disso, e sim sendo assediados moralmente em um chat. O fato: se você não supervisionar a vida online dos seus filhos, nunca saberá.
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O ciberbullying é um dos efeitos desagradáveis ​​da hiper-socialização que a Internet como um todo – e as redes sociais em particular – trouxeram. Para os que não estão familiarizados: o ciberbullying é a comunicação online com a intenção de abusar ou degradar uma pessoa. Na maioria dos casos, as vítimas são as crianças.
Infelizmente, essa ameaça se tornou muito comum: quase metade das crianças foram vítimas de bullying online, uma de cada 4 crianças já foi vítima destes abusos mais de uma vez.
“A Internet traz muitos benefícios, mas, infelizmente, também permite que certas pessoas liberem seus traços humanos destrutivos. Nesse sentido, o ciberbullying tem se tornado um problema generalizado na atualidade. Para as vítimas, os danos psicológicos podem ser enormes e duradouros. Provavelmente não há nenhuma resposta puramente tecnológica que explique este fenômeno. No entanto, é necessário falar abertamente sobre este assunto para aumentar a conscientização sobre esse problema e ajudar os jovens e seus pais a transformar a Internet em um lugar seguro e agradável”, diz Eugene Kaspersky.

Vírus substitui Google Chrome por navegador infectado




Um novo vírus que vem se espalhando pela internet, chamado eFast Browser, substitui o Chrome, navegador do Google, por um navegador infectado. Ele é baixado durante a instalação de outros programas e substitui os atalhos do Chrome do computador.

Como o malware usa o código aberto Chromium, do Google, que também serve de base para o navegador da empresa, ele tem o visual bastante parecido com o do Chrome, o que confunde alguns dos usuários, que podem clicar no atalho sem perceber. Quando isso acontece, muitas propagandas indesejadas começam a aparecer para a vítima.

Além disso, a pessoa é redirecionada para páginas de conteúdo malicioso que podem trazer ainda mais vírus para o computador e o navegador também colhe dados privados do usuário. Após o malware ser instalado é praticamente impossível abrir novamente o Chrome, pois o eFast é definido como o navegador padrão e substitui o Chrome no sistema.

fonte : olhar digital